Buscômetro

sábado, 14 de maio de 2011

Escala Pentatônica

Olá, Falaneiras e Falaneiros!

Demorei pra postar, mas... here I am!!!

Costumo receber newsletters do STUM (Somos Todos Um) e sempre há coisas interessantes (pra mim, pelo menos). É um site que aborda espiritualidade, psicologia, parapsicologia, temas familiares, emocionais, do cotidiano...e por aí vai... enfim, achei interessante um artigo sobre Escala Pentatônica (Pentatonic Scale).

Mas what the hell is that? É um tipo de escala de cinco notas/tons usada por músicos/compositores para "criar" música. Encontramos (ouvimos) esse tipo de escala geralmente no Blues, Jazz, Rock e Pop (meio abrangente, não? Well...) e os músicos a chamam, carinhosamente, de penta. Dizem (pelo que li) que é uma "escala espiritual" por evocar memórias, aparentemente remotas, como se fosse um eco de um passado (internalizado subconscientemente?) distante, dando uma sensação saudosista, de nostalgia.

Não vou discorrer aqui sobre a história da escala (coisa que achamos na wikipédia ou se pesquisarmos no google), mas colocarei um vídeo bem legal com o músico (espetacular, by the way) Bob Mcferrin (sabe aquele que canta "Don't worry, Be happy"? É esse o cara "dono" da música original).

O vídeo não é legendado (aaaaahhh...peninha), mas mostra, basicamente, como a platéia reage a esse tipo de escala. Não quero estragar nada, mas não é nada sobrenatural e eles (a platéia e o Bob Mcferrin) estão no "World Science Festival" de 2009 (em uma palestra) com mais quatro neurocientistas e o apresentador.

Para quem entende inglês, vale a pena assistir os outros vídeos sobre o tema (traduzido a grosso modo, por mim): Notas e Neurônios: À procura do refrão em comum (Notes and Neurons: In Search of the Common Chorus).



No final, ele diz: "Em todo lugar que eu vou as pessoas cantam as mesmas notas".

Legal, né? To ti falanaaanu!!!

Para saber mais:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_pentat%C3%B4nica
http://somostodosum.ig.com.br/
http://worldsciencefestival.com/

terça-feira, 19 de abril de 2011

Youtoba

Olá Falaneiras e Falaneiros!

Não sei como as pessoas à minha volta encontram essas coisas...maaaaas, vale a pena conferir!
No site Mundo Canibal tem uma galerinha muito legal (e engraçada!) que monta uns vídeos intitulados de "As pessoas mais inteligentemente burras da Terra", que dão dor na barriga (de tanto rir). São umas videocassetadas com uma narração espetacular de Rodrigo Piologo(o que deixa ainda mais engraçado) e edição de Ricardo Piologo (famosos[?] Irmãos Piologo)

Vejae:

Gostou? Tem mais no site deles e no youtube!
Tô ti falaaaanu....

www.mundocanibal.com.br
www.youtube.com

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Clube do Livro - Audrey Niffenegger

Olá, Falaneiras e Falaneiros!!!

Até minhas engrenagens desenferrujarem, postarei algumas coisas sobre o Clube do Livro do qual participo.

Eu e mais 6 amigas ecléticas estamos lendo "A mulher do viajante no Tempo" (The Time Traveller's Wife), de Audrey Niffenegger (foto); e discutiremos sobre a leitura no fim desse mês (abril/11).

Sobre o livro existe um monte de sites (tem sobre o filme, também, "Te amarei para sempre", com Eric Bana e Rachel McAdams), mas sobre a autora não se acha muita coisa em português. Encontrei o site dela em inglês e tentarei traduzir o pouco de sua biografia.

"Audrey Niffenegger nasceu em 1963, na aldeia idílica de South Haven, Michigan. Sua família mudou-se para Evanston, Illinois, quando ela era pequena. Atualmente mora em Chicago.

Ela começou a fazer impressões em 1978, sob a tutela de William Wimmer. Niffenegger formou-se como artista visual na School of Art Institute de Chicago, e recebeu seu MFA (Master of Fine Arts) da Northwestern University's Department of Art Theory and Practice em 1991. Ela tem exposto seus livros artísticos, gravuras, pinturas, desenhos e quadrinhos no Printworks Gallery, em Chicago, desde 1987.

Seus primeiros livros foram impressos e encadernados à mão, em edições de dez. Dois deles já foram publicados comercialmente pela Harry N. Abrams, Inc: The Adventuress and The Three Incestuous Sisters.

Em 1994, um grupo de "book artists", fabricantes de papel e designers se uniram para fundar um novo "books art center", o Columbia College Chicago Center for Book and Paper Arts. Niffenegger fazia parte deste grupo e ensinou artes do livro durante muitos anos como professora no Colégio MFA programa de Columbia, em Interdisciplinar Livro e das Artes do Papel. Ela agora está no corpo docente do Departamento de Escrita de Ficção da Faculdade de Columbia Miss Niffenegger também ensinou para a Biblioteca Newberry, Escola de Artesanato Penland e outras instituições de ensino superior.

Em 1997, Audrey Niffenegger teve uma idéia para um livro sobre um viajante do tempo e sua esposa. Ela inicialmente imaginou fazer isso como uma graphic novel, mas finalmente percebeu que é muito difícil representar mudanças repentinas do tempo com imagens fixas. Então, começou a trabalhar no projeto como um romance e publicou "A mulher..." em 2003, com a Editora independente McAdams/Cage. É um best seller internacional e virou filme.

O segundo romance de Niffenegger, Her Fearful Symmetry, foi publicado em 2009 pela Scribner (EUA), Jonathan Cape (UK) e muitas outras boas editoras ao redor do mundo. Em 2008 ela fez uma série em graphic novel para o jornal londrino The Guardian, The Night Bookmobile, que foi publicada em forma de livro em setembro de 2010.

Atualmente, está trabalhando em seu terceiro romance, The Chinchilla Girl in Exile. É sobre uma menina por volta dos nove anos, chamada Lizzie Varo que tem hipertricose (ela é coberta de pêlos), seu desejo de ir para a escola (ela estuda em casa com a inteligente e divertida tia Mariella) e o que acontece quando ela começa a frequentar a escola."

Bem, é isso aí! Tô ti falaaaanu...

Beijos sabor dentaduras de gelatina...

fonte: http://audreyniffenegger.com/

terça-feira, 12 de abril de 2011

Pois é...

Olá!

Demorei mas consegui fazer um blog.
Espero que eu consiga encontrar assuntos legais para dividir com quem quer que esteja lendo.
O que acho engraçado é que, em um blog, o espaço parece tão grande para ser preenchido que me faz "travar" completamente. Enquanto isso, o "prompt" fica piscando pra mim descaradamente.
 Aposto que se eu fosse meditar, minha mente não ficaria tão vazia....affffff!

Tô ti falaaanu: branco total.